quinta-feira, 17 de junho de 2010

Hawai para viajantes...

Alexander Mcqueen espectacular!



A titulo póstumo.


VERSACE colecção Primavera-Verão 2010 pronto-a-vestir masculino.


I Ain't Hearin' U | Angie Stone

Uma das grandes divas da soul...


"A Legião"
Um filme para ver...
WICCA
A palavra "Wicca" vem do inglês antigo, tendo sido reintroduzida no uso moderno daquele idioma por Gerald Gardner, em sua publicação de 1954. Embora Gardner utilizasse a grafia "Wica", popularizou-se o uso de "Wicca", mais coerente à etimologia da língua inglesa moderna.

Os primeiros livros sobre Wicca em língua portuguesa foram traduções da língua inglesa, tendo seus tradutores optado por manter a grafia original. Mais tarde, os livros escritos diretamente em Português mantiveram esse uso. No entanto, não há consenso entre autores e tradutores sobre a palavra a ser usada na língua portuguesa para designar o praticante da religião Wicca, sendo utilizadas mais amplamente as formas "wiccano(a)" e "wiccaniano(a)". É também de uso menos comum a forma "wiccan", como no original em inglês, para ambos os sexos.
Os defensores da forma "wiccaniano" alegam ter sido o primeiro livro sobre Wicca traduzido para o Português o "Feitiçaria Moderna", de Gerina Dunwich, onde foi utilizada essa forma. Os demais termos são normalmente mantidos sem tradução, em sua forma originalmente usada na língua inglesa. Entretanto, atualmente, o termo wiccano(a) é mais amplamente utilizado, pois é a forma mais fácil e mais popularizada.
Embora sejam algumas vezes usadas como sinônimo, Wicca e bruxaria são conceitos diferentes. A confusão se dá porque tanto os praticantes da Wicca quanto os da Bruxaria Tradicional - se denominam Bruxos. Da mesma forma, não devem ser confundidos os termos Wicca e neopaganismo, uma vez que a Wicca é apenas uma das expressões do neopaganismo.
A Wicca é uma religião iniciática e pode ser praticada tanto de forma tradicional quanto de forma solitária. Nas formas tradicionais, os praticantes avançam através dos graus de iniciação da religião e geralmente trabalham em covens (grupos de iniciados que celebram juntos, liderados por uma Alta Sacerdotisa e por um Alto Sacerdote) embora existam Covens em que não se use o sistema de graus. Na forma solitária, os praticantes celebram os rituais sazonais sozinhos ou podem se reunir com outros solitários nestas datas.
Todas as formas de Wicca cultuam A Deusa e O Deus, variando o grau de importância dado ao culto de cada um deles, pois apesar de existirem tradições que cultuam a Deusa com maior ênfase, o culto aos dois com igual dedicação é um ponto forte e mais presente nas crenças wiccanas devido ao trabalho com o equilíbrio entre os Gêneros Divinos, feminino e masculino.
A VELHA TRADIÇÃO PENINSULAR:
Em cada região, uma Divindade; a cada espírito Criador o seu espaço! É o culto aos Deuses destas terras, tradição antiga mas renovada sem contudo fugir aos conceitos e preceitos do antigamente. Os nossos ancestrais adoravam os seus Deuses com cultos diferenciados entre tribos e regiões e amavam e respeitavam os lugares e espíritos da natureza, colhiam e caçavam com bravura e respeito.

No passado, a Península Ibérica foi palco de influências de vários povos entre eles os Celtas - daí o rótulo de Celtibero, mistura de povos Celtas e Ibéricos - , e os Fenícios e Cartagineses, depois Romanos e mais tardiamente entre outros, Suevos e Visigodos. As nossas Divindades nunca se mesclaram totalmente com as dos povos invasores.
Como Ibéricos temos uma tradição muito Ancestral na qual muitas das práticas exteriores, o culto dos adoradores vulgo povo, foram absorvidas pela religião católica surgindo mais tarde em épocas festivas tais como o Entrudo, Pascoela e Natal, nada mais que as datas aproximadas das festas que foram palco dos nossos Deuses. No entanto, os mistérios sempre permaneceram no segredo das Senhoras, dos Akerras, das Jãs e dos Naimen. A adoração e o Ritual dos Deuses Peninsulares têm a ver com a Arte Antiga, hoje chamada Tradicionalista.
O espírito religioso dos romanos baseava-se na importação dos Deuses das várias regiões conquistadas e, assim como quiseram absorver os poderes das tribos, assim pensavam os nomes dos Deuses locais e os aplicavam conforme as conveniências, sem contudo neles existir o verdadeiro sentido mágico-religioso. Assim aconteceu com a nossa Deusa Atégina que, após a romanização, virou Próserpina, nome deveras conhecido na mitologia romana, mas que muito antes de Roma se instalar já os povos locais conheciam a lenda da descida da Deusa aos mundos inferiores, só que de outra forma. Aliás, este mito é comum à alma grupo universal do Neolítico ao Calcolítico e decorrentes.
E, cinco séculos antes de Roma, haviam já chegado os Gregos e Fenícios e, posteriormente os Cartagineses que não nos forçaram a Religiões impostas, mas foram bastantes influentes na passagem de segredos e mistérios aos Sábios tribais dos Santuários primitivos, já existentes na Península. Não nos poderíamos alhear também da importância trazida pelas culturas Fenícia e Grega e cuja cultura resplandecente causou assombro e respeito aos povos nativos do litoral com os cultos de Baal Merkart e de Tanith de Cartago, outrora aqui cultuados na Nazaré, entre outros...
A nossa Tradição tem uma ancestralidade reconhecida num vasto panteão autóctone, quase livre de influências exteriores, e nos variadíssimos vestígios históricos, que cada vez mais surgirão à luz dos homens.
O Panteão Ibérico é rico e tribal. As divindades que cultuamos, existem nas antigas regiões da Bética, da Lusitânia e da Calaecia, e, entre as várias Divindades, cultuamos as seguintes:

EndoVellico - o Curador;

Aerno - O senhor dos Ventos,
Atégina - A Deusa Mãe;
Trebaruna - A Guerreira e Protectora;
Tongoenabiagus - O Fertilizador;
Tanira - A deusa das Artes;
Nabica - Deusa das Águas; e Brigantés - Deusa guerreira (Norte).
Supernova

Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.
Uma supernova possui todos os elementos da tabela periódica, consequentemente pode causar a extinção dos seres da Terra, mas também pode gerar vida.
A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 90% da matéria de uma estrela. O núcleo remanescente tem massa superior a 1,5 Massas solares, a Pressão de Degenerescência dos elétrons não é mais suficiente para manter o núcleo estável; então os elétrons colapsam com o núcleo, chocando-se com os prótons, originando nêutrons: o resultado é uma estrela composta de nêutrons, com aproximadamente 15 km de diametro e extremamente densa, conhecida como estrela de nêutrons ou Pulsar. Mas, quando a massa desse núcleo ultrapassa 3 massas solares, nem mesmo a Pressão de Degenerescência dos neutrons consegue manter o núcleo; então a estrela continua a se colapsar, dando origem a uma singularidade no espaço-tempo, conhecida como Buraco Negro, cuja Velocidade de Escape é um pouco maior do que a velocidade da luz.
Importância
Das ocorrências astronômicas, talvez essa seja a mais importante para a moderna ciência. A explosão de uma supernova emite uma luz milhares de vezes mais forte que a normal; é nesse momento que uma intensa onda de luz, em torno dela, se distanciará e, como num tsunami, formar-se-á uma lâmina de radiação cósmica que varrerá o espaço, iluminando o material inter-espacial "até então invisível aos instrumentos" e, dependendo da sensibilidade das lentes dos modernos telescópios espaciais, o rastro dessas lâminas poderá ser monitorado durante séculos.
São utilizadas como velas-padrão para estudos da expansão do universo, técnica similar à utilizada por Edwin Hubble com cefeidas, mas, com eficiência muito maior, pois o brilho das Supernovas é bem maior.
Ocorrência e catalogação
Por ser um fenômeno relativamente raro em uma galáxia, as supernovas são catalogadas, segundo o ano e a ordem da ocorrência, às vezes imediatamente quando a lâmina de luz chega à Terra, como foi o caso da supernova descoberta em fevereiro de 1987, denominada SN 1987A. Se descobrirem outra (em arquivos fotográficos), adquire o nome de Sn 1987 B. Como, até agora, em nenhuma chapa fotográfica fez-se registro de igual ocorrência naquele ano, quer nessa ou em outra galáxia, fica dispensada a letra A. De modo que, em nossa própria galáxia, só foram observadas, até agora, apenas 3 supernovas: em 1054, 1572, 1604, as quais, devido à data, não foram bem estudadas. E, além destas três, parecem ter sido cerca de 11 as supernovas que explodiram na Via Láctea nos últimos 20.000 anos, sempre em locais inobserváveis devido à poeira interestelar.
A supernova SN 1987A, ocorrida na galáxia satélite da Via Láctea chamada Grande Nuvem de Magalhães, foi a explosão estelar recente mais próxima da Terra, de modo que que pôde ser estudada com equipamentos modernos.
Diante desses números e o observado em todo o universo, calcula-se que ocorram, em média, 3 supernovas por milênio, em cada lado de galáxia (só vemos um lado) que tenha 200.000.000.000 de estrelas. Comparando com o número de estrelas que formam uma galáxia, os cosmólogos podem estimar alguns valores, como a idade das galáxias ou, se quiserem, a idade do universo observável. Compare-se esse número com a média de 30.000 novas comuns no mesmo período. Ou seja, para cada 10.000 novas, há uma supernova.
Partindo do pressuposto que ocorram 3 supernovas por milênio em nossa galaxia e, considerando que a idade da Via Láctea seja de 15 a 20 bilhões de anos, matematicamente podem ter ocorrido cerca de 45 a 60 milhões de explosões de supernovas em nossa própria galáxia.
Tipos atuais:
Tipo Ia:
Há vários meios pelo quais uma supernova desse tipo pode se formar, mas eles compartilham um mecanismo interno comum. Se uma anã branca de carbono-oxigênio agregar bastante matéria para alcançar o limite de Chandrasekhar, de cerca de 1.38 massas solares [1] (para uma estrela que não gire), ela poderá não ser mais capaz de suportar a carga do seu plasma, através da pressão de degeneração eletrônica, e entrar em colapso por isto. Contudo, a visão atual do fenômeno é que este limite não é normalmente atingido; aumentando a temperatura e a densidade no interior do núcleo detonando a fusão carbono quando a estrela aproxima deste limite (em cerca de 1%) antes do colapso ter iniciado.[1] Em poucos segundos, uma fração substancial da matéria da anã branca é consumida pela fusão nuclear, liberando bastante energia (1–2 × 1044 joules). Uma onda de choque, expandindo-se externamente, é gerada, com a matéria atingindo velocidades da ordem de 5,000–20,000 km/s ou, aproximadamente, 3% da velocidade da luz. Haverá, também, um aumento significativo da luminosidade, alcançando uma magnitude absoluta de -19.3 (ou 5 bilhões de vezes mais brilhante do que o Sol), com pequenas variações.
Tipo Ib e Ic:
Estes eventos, tais como supernovas do Tipo II, são provavelmente estrelas massivas esgotadas de combustíveis em seus centros; contudo, os progenitores dos Tipos Ib e Ic perderam a maior parte de seu envoltório externo de hidrogênio, devido a seu forte vento solar ou devido à interação com uma companheira. .[4]. Supernovas do tipos Ib são tidas como resultantes do colapso de uma maciça estrela Wolf-Rayet. Existem algumas evidências de que uma pequena percentagem das supernovas do tipo&nsp;Ic podem ser a fonte de erupção de raios gama.

terça-feira, 15 de junho de 2010

ANGELOLOGIA



ANGELOLOGIA - A DOUTRINA DOS ANJOS
01. INTRODUÇÃO
Os anjos estão sujeitos ao governo divino, e o importante papel que têm
desempenhado na história do homem, torna-os merecedores de referência
especial e de um estudo especial, pois, nas Escrituras, sua existência é sempre
considerada matéria pacífica. Desta forma, estaremos nos ocupando em
estudar a partir do presente estudo sobre os anjos, ministros de Deus (Hb
1.14).
02. DEFINIÇÃO DO TERMO "ANJO"
A palavra portuguesa anjo possui origem no latim angelus , que por sua
vez deriva-se do grego angelos. No idioma hebraico, temos malak. Seu
significado básico é "mensageiro" (para designar a idéia de ofício de
mensageiro). O grego clássico emprega o termo angelos para o mensageiro, o
embaixador em assuntos humanos, que fala e age no lugar daquele que o
enviou.
No AT, onde o termo malak ocorre 108 vezes, os anjos aparecem como
seres celestiais, membros da corte de Yahweh, que servem e louvam a Ele
(Ne 9:6; Jó 1:6), são espíritos ministradores (1Rs 19:5), transmitem a
vontade de Deus (Dn 8:16,17)), obedecem a vontade de Deus (Sl 103:20),
executam os propósitos de Deus (Nm 22:22), e celebram os louvores de
Deus (Jó 38:7; Sl 148:2).
No NT, onde a palavra angelos aparece por 175 vezes, os anjos aparecem
como representativos do mundo celestial e mensageiros de Deus. Funções
semelhantes às do AT são atribuídas a eles, tais como: servem e louvam a
Cristo (Fp 2:9-11; Hb 1:6), são espíritos ministradores (Lc 16:22; At 12:7-11;
Hb 1:7,14), transmitem a vontade de Cristo (Mt 2:13,20; At 8:26), obedecem
a vontade dEle (Mt 6:10), executam os Seus propósitos (Mt 13:39-42), e
celebram os louvores de Cristo (Lc 2:13,14). Ali, os anjos estão vinculados a
eventos especiais, tais como: a concepção de Cristo (Mt 1:20,21), Seu
nascimento (Lc 2:10-12), Sua ressurreição (Mt 28:5,7) e Sua ascensão e
Segunda Vinda (At 1:11).
O termo teológico apropriado para esse estudo que ora iniciamos é
Angelologia (do grego angelos, "anjo" e logia, "estudo", "dissertação").
Angelologia se constitui, portanto, de doutrina específica dentro do contexto
daquilo que denominados de Teologia Sistemática, a qual se ocupa em
estudar a existência, as características, natureza moral e atividades dos anjos.
Iniciaremos, portanto, pelo estudo da existência dos anjos.
03. SUA EXISTÊNCIA
Ao iniciarmos nosso estudo de Angelologia, faz-se necessário que
assentemos biblicamente a verdade da existência dos anjos.
A existência dos anjos, conforme veremos a partir de agora, é claramente
demonstrada pelo ensino, tanto do Antigo, quanto do Novo Testamento.
a) Estabelecida pelo Ensino do Antigo Testamento
São inúmeros os textos do AT que comprovam a realidade da existência
dos anjos. Queremos, no entanto, destacar apenas os que se seguem: Gn
32:1,2; Jz 6:11ss; 1Rs 19:5; Ne 9:6; Jó 1:6; 2:1; Sl 68:17; 91:11; 104:4; Is
6:2,3; Dn 8:15-17; Nos textos alistados anteriormente, vemos os anjos em
suas funções principais de servir e louvar a Yahweh, transmitir as mensagens
de Deus, obedecer Sua vontade, executar a vontade de Deus, e também como
guerreiros.
b) Estabelecida pelo Ensino do Novo Testamento
No contexto do NT, os anjos não são apresentados simplesmente como
"mensageiros de Deus", mas também como "ministros aos herdeiros da
salvação" (Hb 1:14). Outrossim, a existência dos anjos é apresentada de
maneira inequívoca no NT. Vejamos, por exemplo, os textos a seguir: Mt
13:39; 13:41; 18:10; 26:53; Mc 8:38; Lc 22:43; Jo 1:51; Ef 1:21; Cl 1:16;
2Ts 1:7; Hb 1:13,14; 12:22; 1Pe 3:22; 2Pe 2:11; Jd 9; Ap 12:7; 22:8,9.
04. O ARCANJO MIGUEL
Pretendemos a partir de agora estudar a respeito de cinco classes especiais
de anjos, a começar por Miguel, o Arcanjo.
No grego encontramos Michael, heb. mika'el . O nome Miguel significa
"quem é como El (Deus)?".
A tradição sobre a existência de arcanjos não fazia parte original da fé
judaica. Assim, na literatura bíblica, Miguel é introduzido em Dn 10:13,21 e
12:1 e reaparece no NT em Jd 9 e Ap 12:7. Embora algumas literaturas
tenham Gabriel como outro Arcanjo (totalizando sete na literatura apócrifa e
pseudepígrafa, onde quatro nomes são revelados: Miguel, Gabriel, Rafael e
Uriel), a Bíblia só revela a existência de um único Arcanjo, Miguel. Isto é
demonstrado pelo fato de que nas duas ocorrências da palavra grega
archangelos, "arcanjo", 1Ts 4:16 e Jd 9, o termo só aparece no singular,
ligado unicamente ao nome de Miguel, donde se conclui biblicamente que só
exista um anjo assim denominado Arcanjo, ou anjo-chefe, e que esse Arcanjo
chama-se Miguel.
O Miguel que se pode encontrar no NT, surge no AT apenas no livro de
Daniel. Como Gabriel, é um ser celestial. Tem, no entanto, responsabilidade
especiais como campeão de Israel contra o anjo rival dos persas (Dn
10:13,21), e ele comanda os exércitos celestiais contra todas as forças
sobrenaturais do mal na última grande batalha (Dn 12:1). Na literatura
judaica recente, bem como nos apócrifos e pseudepígrafos, o nome de Miguel
é apresentado como guardião militar e intercessor de Israel.
No NT, Miguel aparece apenas em duas ocasiões. Em Jd 9, há referência a
uma disputa entre Miguel e o diabo com respeito ao corpo de Moisés. Essa
passagem é bastante polêmica. Orígenes acreditava que isto estaria registrado
num apócrifo chamado de "Assunção de Moisés", mas a história não aparece
nos textos existentes, porém incompletos, desta obra. A literatura rabínica
posterior parece ter conhecimento desta história. O outro texto em que Miguel
aparece, é Ap 12:7, que retoma o tema de Dn 12:1, apresentando-se Miguel
como sendo o vencedor do dragão primordial, identificado como Satanás.
05. OS SERAFINS
O termo hebraico é saraph. Quanto à origem exata e a significação desse
termo, não existe concordância entre os eruditos. Provavelmente, deriva-se da
raiz hebraica saraph, cujo significado é "queimar", o que daria a idéia de que
os Serafins são anjos rebrilhantes, uma vez que essa raiz também pode
significar "consumir com fogo", mas também "rebrilhar" e "refletir".
A única menção a esses seres celestiais nas páginas das Escrituras
Sagradas fica no livro de Isaías (Is 6). Os serafins aparecem associados com
os Querubins na tarefa de resguardar o trono divino. Os seres vistos por Isaías
tinham forma humana, embora possuíssem seis asas (Is 6:2). Estavam postos
acima do trono de Deus (Is 6:2a), o que parece indicar que sejam líderes na
adoração ao Senhor. Uma dessas criaturas entoava um refrão que Isaías
registra nas palavras: "Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; a terra
inteira está cheia da Sua glória" (Is 6:3). Tão vigorosa era esta adoração, que
é dito que o limiar do Templo divino se abalava e o santo lugar ficava cheio de
fumaça.
Pelo que observamos no texto, parece que para Isaías os Serafins
constituíam uma ordem de seres angélicos responsáveis por certas funções de
vigilância e adoração. No entanto, parecem ser criaturas morais distintas, e
não apenas projeções da imaginação ou personificação de animais. Suas
qualidades morais eram empregadas exclusivamente no serviço de Deus.
06. OS QUERUBINS
No hebraico, temos keruhbim, plural de kerub. No grego cheroub.
Palavra de etimologia incerta.
No AT esses seres são apresentados como simbólicos e celestiais. No livro
de Gênesis, tinham a incumbência de guardar o caminho para a árvore da
vida, no jardim do Éden (Gn 3:24). Uma função semelhante foi credita aos dois
Querubins dourados, postos em cada extremidade do propiciatório (a tampa
que cobria a arca no santíssimo lugar - Êx 25:18-22; Cf Hb 9:5), onde
simbolicamente protegiam os objetos guardados na arca, e proviam, com
suas asas estendidas, um pedestal visível para o trono invisível de Yahweh
(veja Sl 80:1 e 99:1, para entender essa figura). No livro de Ezequiel (Ez 10),
o trono-carruagem de Deus, que continuava sustentado por Querubins,
tornava-se móvel. Também foram bordados Querubins nas cortinas e véus do
Tabernáculo, bem como estampados nas paredes do Templo (Êx 26:31; 2Cr
3:7).
Tem sido objeto de críticas acirradas, o fato de que os povos vizinhos de
Israel possuíam criaturas aladas simbólicas. Especialmente os heteus
popularizaram os grifos, uma criatura altamente complicada com corpo de
leão, cabeça e asas de águia e com a aparência geral semelhante à de uma
esfinge. Por estes motivos, alguns críticos têm conjeturado que Israel tenha
tomado esse costume por empréstimo desses povos vizinhos. No entanto, fica
bastante claro que a situação é inversa: os povos vizinhos é que deturparam a
simbologia israelita, adaptando-a as suas crendices. Exemplo disto, é a
conhecida "Epopéia de Gilgamesh", uma história babilônica do dilúvio,
obviamente tomada por empréstimo do relato bíblico.
07. O ANJO GABRIEL
O vocábulo hebraico Gabriel significa "homem de Deus" (heb. geber,
"varão" e El - forma abreviada de Elohim, "Deus").
No AT, Gabriel aparece apenas em Daniel, e ali como mensageiro celestial
que surge na forma de um homem (Dn 8:16; 9:21). Suas funções são: revelar
o futuro ao interpretar uma visão (Dn 8:17), e dar entendimento e sabedoria
ao próprio Daniel (Dn 9:22).
No NT, Gabriel surge somente na narrativa de Lucas que descreve o
nascimento de Cristo. Ali, ele é o mensageiro angelical que anuncia grandes
eventos: o nascimento de João (Lc 1:11-20) e de Jesus (Lc 1:26-38). Também
é apresentado como aquele que "assiste diante de Deus" (Lc 1:19). Destes
casos, conclui-se que Gabriel é o portador das grandes mensagens divinas aos
homens. Pode-se concluir, dizendo que na Bíblia, Gabriel é o "anjo
mensageiro" e Miguel o "anjo guerreiro".
08. O ANJO DO SENHOR
Outro ensino veterotestamentário de grande importância, que por sua vez
está estritamente relacionado com as Teofanias, são as aparições do Anjo do
Senhor. Optamos por estudar, separadamente, este assunto, em virtude de
sua importância crucial, uma vez que as aparições do Anjo do Senhor se
constituem em Teofanias, mas especificamente Teofanias onde as aparições de
Deus se davam de forma humana.
A expressão "Anjo do Senhor" ou sua variante "Anjo de Deus", se
encontram mais de cinqüenta vezes no AT. Portanto, é necessário algumas
considerações acerca desse personagem, que se reveste de grande
importância quando tratamos da possibilidade da Encarnação.
A primeira aparição bíblica do "Anjo do Senhor" foi no episódio de Agar, no
deserto (Gn 16:7). Outros acontecimentos incluíram pessoas como Abraão
(Gn 22:11,15), Jacó (Gn 31:11-13), Moisés (Êx 3:2), todos os israelitas
durante o Êxodo (Êx 14:19) e posteriormente em Boquim (Jz 2:1,4), Balaão
(Nm 22:22-36), Gideão (Jz 6:11), Davi (1Cr 21:16), entre outros.
A Bíblia nos informa que o Anjo do Senhor realizou várias tarefas
semelhantes às dos anjos, em geral. Às vezes, Suas aparições eram
simplesmente para trazer mensagens do Senhor Deus, como por exemplo em
Gn 22:15-18; 31:11-13. Em outras aparições, Ele fora enviado para suprir
necessidades (1Rs 19:5-7) ou para proteger o povo de Deus de perigos (Êx
14:19; Dn 6:22).
Com relação à identidade do Anjo do Senhor, os eruditos não são e nunca
foram unânimes. Entretanto, não há porque duvidar da antiquíssima
interpretação cristã de que, nesses casos acima citados, encontramos
manifestações preencarnadas da Segunda Pessoa da Trindade.
Desejamos, portanto, apresentar a seguir três argumentos bíblicos que
comprovam, indubitavelmente, que o Anjo do Senhor é Jesus Cristo antes de
encarnado.
Josué 5:14 - Quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, diz a Palavra do
Senhor que ele "...se prostrou sobre o seu rosto na terra, e O adorou, e disselhE:
Que diz meu Senhor ao seu servo?". Se o Anjo do Senhor não fosse o
próprio Senhor (ou melhor, o Senhor Jesus como Segunda Pessoa da
Trindade), o anjo (caso fosse simplesmente "um anjo") teria proibido a Josué
de adorá-lo, como ocorreu em Ap 19:10 e Ap 22:8,9.
Jz 13:18 - Embora concordemos com o fato de que existem controvérsias a
respeito desta passagem, reputamos a mesma como factual e elucidativa.
Quando Manoá, pergunta ao Anjo do Senhor, o Seu nome, Ele responde:
"...porque perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso ?" Uma
comparação desta resposta com a passagem de Is 9:6, demonstra que o Anjo
do Senhor que apareceu a Manoá é o Menino que nos fora dado de Isaías. Isto
é, o Anjo do Senhor, cujo Nome é Maravilhoso (YHWH), é o próprio Senhor, e
ao mesmo tempo o Menino que nos fora dado.
A terceira prova escriturística que queremos apresentar, é que no contexto
neotestamentário, a Bíblia deixa de utilizar-se do termo "o Anjo do Senhor"
como pessoa específica. Isto é demonstrado pelo fato de que o artigo definido
masculino singular "o" deixa de ser utilizado, sendo substituído pelo artigo
indefinido "um". Alguns exemplos disto, são os textos de Lc 1:11; At 12:7 e At
12:23, dentre muitos outros. Infelizmente, nem todas as ocorrências de Anjo
do Senhor no NT, na versão ARC, se encontram com o artigo indefinido "um",
o que ocorre na versão ARA nos textos citados e em outros correlatos.
Esta substituição possui um grande significado. Isto é, no contexto do NT,
contemporâneo ou posterior à Encarnação, as manifestações angelicais não
eram do Anjo do Senhor, mas meramente de um de Seus anjos, pois o Anjo do
Senhor já havia sido manifestado na carne (1Tm 3:16).
Postado por inspiração do livro de Danielle Trussoni "Angelologia".

MARMOTAGEM!

""

MARMOTAGEM!...

Marmotagem, do brasileiro, quer dizer vigarista, que no caso do candomblé e reigiões afro, todos aqueles que se servem de uma religião para interesses mesquinhos e outros ainda piores...
Sim, há por aí muita coisa dessa, desde fazerem desfiles de moda nas entidades a fazerem e dizerem pelas entidades aquilo que não tem coragem de assumir nas suas próprias vidas, acabando por fazerem, como se diz em portugês corrente UMA GRANDA BARRACA!
Este é o Portugal que temos.Sérios e honestos são muito poucos.
Grande é o circo Afro-brasileiro em Portugal!...

MUNDOS PARALELOS

Interpretação de muitos mundos
A Interpretação de muitos mundos (ou IMM) é uma interpretação da mecânica quântica que propõe a existência de múltiplos "universos paralelos". A IMM foi formulada inicialmente por Hugh Everett para a explicação de alguns processos não determinísticos (tais como medição) na mecânica quântica.
Embora varias versões de IMM tenham sido propostas desde o trabalho original de Everett, todas compartilham duas idéias chaves. A primeira delas é a existência de uma função estado para todo universo a qual obedece a equação de Schrödinger para todo tempo e para a qual não há processo de colapso da onda. A segunda idéia é que este estado universal é uma sobreposição quântica de vários, possivelmente infinitos, estados de idênticos universos paralelos não comunicantes.
As idéias da IMM originaram-se na tese de Ph. D. de Hugh Everett na Universidade de Princeton, mas a frase “muitos mundos” é devida a Bryce DeWitt, que posteriormente desenvolveu algumas das idéias presentes no trabalho original de Everett. A formulação de DeWitt tornou-se tão popular que muitos confundem-na com o trabalho original de Everett.
IMM é uma das muitas hipóteses multiverso na física e na filosofia.
Há uma ampla gama de pontos a serem considerados na interpretação de "muitos mundos". É freqüentemente salientado (veja a referencia a Barret) que Everett por si mesmo não estava inteiramente consciente do que ela significava. Além disso, popularmente tem-se usado freqüentemente a interpretação de muitos mundos para justificar afirmações a respeito do relacionamento entre a consciência e o mundo material. Fora destas interpretações new-age, interpretações do tipo "muitos mundos" são consideradas suficientemente coerentes.
Por exemplo, um a votação entre 72 físicos de destaque conduzida pelo pesquisador Americano David Raub em 1995 e publicada em um periódico Francês Sciences et Avenir em Janeiro de 1998 registrou que aproximadamente 60% acreditam que a interpretação de muitos mundos seja verdadeira. Max Tegmark (veja referencia para sua web page abaixo) também relata o resultado de uma pesquisa feita no Seminário de mecânica quântica de 1997. De acordo com Tegmark, "A interpretação de muitos mundo esta cotada em segundo lugar, confortavelmente a frente da histórias consistentes e interpretações de Bohm." Outras votações não cientificas tem sido feitas emoutros conferencias: veja por exemplo o blog de Michael Nielsen [1] o qual relata algumas destas votações. Porem o valor destas votações e um tanto discutível.
Um dos mais fortes defensores da Interpretação de muitos mundos é David Deutsch . De acordo com Deutsch o padrão de interferência observado com um único no experimento de dupla fenda, pode ser explicado pela interferência dos fotos nos múltiplos universos. Visto desta forma, o experimento de interferência de um único fóton é indistinguível de um experimento de vários fótons. De um ponto de vista mais prático, em um dos seus mais recentes papers de computação quântica (Deutsch 1985), ele sugere que o paralelismo que resulta da validade da IMM poderia conduzir a "um método pelo qual certas tarefas probabilísticas poderiam ser feitas mais rápidas por um computador quântico universal do que por qualquer um com restrições clássicas ".
Asher Peres foi um critico aberto a IMM, por exemplo em uma seção em seu livro texto de 1993 com o título Interpretação de Everett e outras teorias bizarras . De fato, Peres questiona se MWI é realmente uma "interpretação" ou mesmo se interpretações da mecânica quântica são mesmo necessárias. Alem disso, a interpretação de muitos mundos pode ser considerada como meramente uma transformação formal, a qual não adiciona nenhuma regra instrumentalista (i.e. estatístico) à mecânica quântica. Talvez o mais significativo, Peres parece sugerir a crença da existência de um número infinito de universos não-comunicantes somente piora o problema que se supõem tentar resolver.
IMM é considerada por alguns como sendo não testável, porque os múltiplos universos paralelos são não comunicáveis no sentido que informação não pode passar entre eles. Alem disso, como também foi salientado (por exemplo, por Peres) que votações de "aprovação" tais como as mencionadas acima não podem ser usadas como evidência da correção ou não de uma teoria em particular.
A interpretação de muitos mundos (e o conceito relacionado dos mundos possíveis) tem sido associado com diversos temas na literatura, arte e ficção científica.
Outro tipo da visão popular da divisão em muitos mundos, a qual não envolve fluxo de informações entre os caminhos ou informação fluindo para traz no tempo considera finais alternativos para eventos históricos. Do ponto de vista da física quântica, estas histórias são incorretas por pelo menos dois motivos:
Não há nada que relacione a mecânica quântica com a descrição dos desdobramentos de eventos históricos. De fato, este tipo de analise baseada em casos é uma técnica comum no planejamento é pode ser analisada quantitativamente pela probabilidade clássica.
O uso de eventos históricos é uma forma complicada para introdução a teoria quântica já que se geralmente se considera ser este assunto externo a ela, especialmente a questão da natureza da escolha individual.

TEORIA DO CAMPO UNIFICADO


Teoria do campo unificado
Em física, uma "teoria do campo unificado" é um tipo de teoria de campo que permite que todas as forças fundamentais entre partículas elementares sejam descritas em termos de um único campo. Não há ainda nenhuma teoria do campo unificado aceita, e este assunto permanece como um campo aberto para pesquisa. O termo foi cunhado por Albert Einstein que tentou unificar a Teoria da Relatividade Geral com o Eletromagnetismo. Uma Teoria de tudo é muito próxima da teoria do campo unificado, mas difere por não exigir que sejam campos a base da natureza, e também por tentar explicar todas as constantes físicas da natureza.
Campos e partículas
Todas as quatro forças fundamentais são mediadas por campos, que no modelo padrão de partículas, são resultado da troca de bósons. As quatro forças a serem unificadas são (em ordem decrescente de força):
Força nuclear forte: a força responsável por manter os quarks juntos para formar os neutrons e prótons, e manter os neutros e prótons juntos para formar o núcleo. A partícula de troca que intermedia esta força é o glúon.
Força eletromagnética: a conhecida força que age sobre partículas carregadas. O fóton é a partícula de troca desta força.
Força nuclear fraca: uma força de repulsão e de curto alcance responsável pela radioatividade, que age sobre elétrons, neutrinos e quarks. É governada pelo bóson W.
Força gravitacional: uma força de longo alcance que age sobre todas as partículas com massa. A suposta partícula de troca foi denominada graviton.
As teorias modernas do campo unificado tentam colocar estes quatro campos de força juntos em um único referencial. A teoria quântica entretanto, parece limitar o poder descritivo de qualquer teoria determinística.
História
Em 1821 Hans Christian Oersted descobriu que correntes elétricas exerciam força sobre ímãs, e em 1831, Michael Faraday descobriu que campos magnéticos variáveis no tempo podiam induzir correntes eletricas. Até então, eletricidade e magnetismo eram entendidos como fenômenos não relacionados. Em 1864, James Clerk Maxwell publicou seu famoso texto sobre uma teoria dinâmica do campo eletromagnético. Este foi o primeiro exemplo de uma teoria que foi capaz de unir duas teorias de campo anteriormente separadas (eletricidade e magnetismo) e criar uma teoria unificada do eletromagnetismo.
Progressos modernos
Em 1963, o físico estadunidense Sheldon Glashow propôs que a Força nuclear fraca e a eletricidade e o magnetismo poderiam ser descritas em uma teoria parcial do campo unificado, uma teoria eletrofraca. Em 1967, o físico paquistanês Abdus Salam e o estadunidense Steven Weinberg independentemente revisaram a teoria de Glashow colocando as massas das partículas W e Z a partir de quebra simétrica espontânea através do mecanismo de Higgs. Esta teoria unificada é governada pela troca de quatro partículas: o fóton, para interações eletromagnéticas, e uma partícula Z neutra e duas partículas W carregadas para a interação fraca. Como resultado da quebra por simetria espontânea, a força fraca se torna de curto alcance e os bósons Z e W adquirem massas de 80.4 e 91.2 GeV / c2, respectivamente. Esta teoria obteve apoio experimental quando da descoberta das correntes neutras fracas em 1973. Em 1983, os bósons Z e W foram produzidos pela primeira vez no CERN pela equipe de Carlo Rubbia. Pela sua contribuição, Salam, Glashow e Weinberg foram agraciados com o Prêmio Nobel de Física de 1979. Carlo Rubbia e Simon van der Meer receberam o de 1984.
Depois que Gerardus 't Hooft mostrou que as interações eletrofracas de Glashow-Salam-Weinberg eram matemáticamente consistentes, a teoria eletrofraca tornou-se um modelo para as futuras tentativas de unificar forças. Em 1974, Sheldon Glashow e Howard Georgi propuseram unificar as interações forte e eletrofraca em uma Grande Teoria Unificada, que teria efeitos observáveis, mas apenas para energias muito maiores do que 100GeV. Desde então tem havido diversas propostas de Grandes Teorias Unificadas, mas nenhuma é atualmente universalmente aceita. Um dos maiores obstáculos para testes experimentais de tais teorias é a escala de energia envolvida, que é muito acima dos atuais aceleradores de partículas. Grandes Teorias Unificadas fazem previsões para a força relativa das forças forte, fraca e eletromagnética, e em 1991 o LEP determinou que teorias supersimetricas tem a relação correta de pares para uma Grande Teoria Unificada como proposta por Georgi-Glashow. Muitas Grandes Teorias Unificadas predizem que o próton pode decair, e se isto puder ser visto, detalhes do produto do decaimento poderiam fornecer dicas sobre outros aspectos da Grande Teoria Unificada. Até o presente não se sabe se o próton pode decair mas já foi determinado experimentalmente um limite inferior de 1035 anos para a sua existência.
O estado atual das teorias do campo unificado
A Gravidade ainda não foi incluída com sucesso em uma teoria de tudo. Tentativas de combinar o graviton com as interações forte e eletrofraca levam a dificuldades fundamentais (a teoria resultante não é renormalizável). Os físicos teóricos ainda não formularam uma teoria consistente que combine a relatividade geral com a mecânica quântica. A incompatibilidade entre as duas teorias permanece um problema de primeira ordem no campo da física. Alguns físicos teóricos atualmente acreditam que uma teoria quântica da relatividade geral talvez necessite de outros referenciais teoricos além da teoria de campos, tais como Teoria das cordas ou Geometria quântica. Uma promissora teoria de cordas é a da corda heterótica, que consegue ligar a gravidade e as outras três forças de forma aparentemente firme. Outras teorias de cordas não unificam as três forças com a gravidade de forma tão apropriada. A geometria quântica, aparentemente, não liga as forças eletrofraca e forte à gravitacional, e se assim for, falhará como uma teoria do campo unificado.

Genoma


Genoma
Em biotecnologia, o genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA (ou, em alguns vírus, no RNA). Isto inclui tanto os genes como as sequências não-codificadoras (conhecidas como ADN-lixo, ou junk RNA - já não é um termo muito usual, apenas não se sabe ao certo a sua função na célula). O termo foi criado, em 1920, por Hans Winkler, professor de Biotecnologia na Universidade de Hamburgo, entretanto não é mais usado, porque se sabe que estas sequências não codificadoras são muito importantes para a regulação gênica, dentre outras funções.
Mais precisamente, o genoma de um organismo é uma sequência de DNA completa de um conjunto de cromossomos; por exemplo, um dos dois conjuntos que um indivíduo diplóide contém em cada uma das suas células somáticas. Quando se diz que o genoma de uma espécie que se reproduz sexualmente foi "sequenciado", normalmente está a referir-se à determinação das sequências de um conjunto de autossomos e de um de cada tipo de cromossomo sexual, que determinam o sexo. Mesmo em espécies cujos indivíduos são todos do mesmo sexo, o que é descrito como "uma sequência genómica" pode ser um composto de cromossomos de vários indivíduos.
Em português corrente, a expressão constituição genética pode ser usada para designar o genoma de um dado indivíduo ou organismo. O estudo das propriedades globais dos genomas de organismos relacionados chama-se geralmente genómica, termo que distingue essa disciplina da anatomia, que em geral se preocupa com o estudo das propriedades de genes únicos ou de grupos de genes.
1) É o conjunto simples de cromossomos de uma célula (cariótipo). É o conjunto formado por apenas um cromossomo de cada tipo, na espécie estudada. No ser humano o genoma é constituído de 10 cromossomos diferentes. (2) Projeto genoma, denominação dada a tarefa de decodificação do DNA humano aceita por diversas nações associadas.

Candomblé:
Candomblé, culto dos orixás, de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá e México. Na Europa: Alemanha, Itália, Portugal e Espanha.
A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/Inquices/Voduns, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888.
Diz Clarival do Prado Valladares em seu artigo «A Iconologia Africana no Brasil», na Revista Brasileira de Cultura (MEC e Conselho Federal de Cultura), ano I, Julho-Setembro 1999, p. 37, que o «surgimento dos candomblés com posse de terra na periferia das cidades e com agremiação de crentes e prática de calendário verifica-se incidentalmente em documentos e crônicas a partir do século XVIII». O autor considera difícil para «qualquer historiador descobrir documentos do período anterior diretamente relacionados à prática permitida, ou subreptícia, de rituais africanos». O documento mais remoto, segundo ele, seria de autoria de D. Frei Antonio de Guadalupe, Bispo visitador de Minas Gerais em 1726, divulgado nos «Mandamentos ou Capítulos da visita».
Embora confinado originalmente à população de negros escravizados, proibido pela igreja católica, e criminalizado mesmo por alguns governos, o candomblé prosperou nos quatro séculos, e expandiu consideravelmente desde o fim da escravatura em 1888. Estabeleceu-se com seguidores de várias classes sociais e dezenas de milhares de templos. Em levantamentos recentes, aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% da população total) declararam o candomblé como sua religião.[1] Na cidade de Salvador existem 2.230 terreiros registrados na Federação Baiana de Cultos Afro-brasileiros e catalogado pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, (Universidade Federal da Bahia) Mapeamento dos Terreiros de Candomblé de Salvador. Entretanto, na cultura brasileira as religiões não são vistas como mutuamente exclusivas, e muitos povos de outras crenças religiosas — até 70 milhões, de acordo com algumas organizações culturais Afro-Brasileiras — participam em rituais do candomblé, regularmente ou ocasionalmente[2]. Orixás do Candomblé, os rituais, e as festas são agora uma parte integrante da cultura e uma parte do folclore brasileiro.
O Candomblé não deve ser confundido com Umbanda, Macumba e/ou Omoloko, outras religiões afro-brasileiras com similar origem; e com religiões afro-americanas similares em outros países do Novo Mundo, como o Vodou haitiano, a Santeria cubana, e o Obeah, em Trinidade e Tobago, os Shangos (similar ao Tchamba [3][4] africano, Xambá e ao Xangô do Nordeste do Brasil) o Ourisha, de origem yorubá, os quais foram desenvolvidas independentemente do Candomblé e são virtualmente desconhecidos no Brasil.

Inicio deste blog...

Estou a iniciar este blog, em 15 de Junho de 2010.
Será um blog onde se debaterá vários assuntos...

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